sábado, 14 de novembro de 2015

top 10 entidades mais poderosas da mitologia hindu

Top 10 Hinduísmo. Veja as entidades mais poderosas da mitologia hindu!

10º Vaya ou Vayu: Deus do ar, dos ventos, condutor dos sons, dos perfumes. É o pai da música. Pode-se considerar também o deus da tempestade, pois se associa à Indra. Parceiro de Indra é um grande bebedor de soma, a bebida dos deuses hindus e elixir da imortalidade. Foi o primeiro a beber tal bebida.
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9º Surya: É o deus sol. Casado com Sanjna, a consciência. O calor e a luz que o corpo de Surya eram tão intensos que queimavam e deixavam cansado qualquer um, principalmente a esposa. Representado como um cara avermelhado, de três olhos e quatro braços. Levas duas tochas em suas mãos. Envia benções e gestos de proteção nas outras.
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8º Varuna: Aquele que lê. Era um deus arquiteto e ferreiro, devido a isso possuía um conhecimento infinito. Organizou os ciclos do Sol, colocou cada rio em seu caminho, ordenou as fases da Lua, estruturou o relevo da Terra e se encarregou de nunca deixar o oceano cheio demais. Por tudo isso ele tornou-se o rei dos deuses e assim pode dominar também o destino dos homens; sustentando a vida e a protegendo do mal. Porém um grande monstro desafiou os deuses e também a Varuna. E uma profecia revelou que Varuna não poderia vencê-lo. O único capaz de vencer o monstro seria Indra, que ainda nasceria, e após vencer, tomaria o lugar de Varuna. Varuna tentou impedir o nascimento de Indra, mas isso foi impossível. O jovem deus nasceu e tendo poder sobre os raios e tempestades venceu o monstro e se tornou o novo rei dos deuses. Varuna então se tornou o rei dos oceanos e senhor da Noite, dividindo o céu com Surya, o deus do Dia. Varuna é um termo sânscrito, referente a uma divindade védica; Senhor da Consciência Vasta, representando a pureza etérea e a amplidão oceânica da Verdade infinita; destrói tudo o que interfere adversamente no crescimento da Consciência-Verdade na mente do homem.
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7º Agni: Deus do fogo (não só físico como de qualquer outro tipo: espiritual e amoroso ou relativo a sacrifícios) e deus mensageiro. Irmão de Indra. Ele é imortal e a aparência jovial.  Vívido e hiper ativo. Segundo em importância na mitologia vética, depois de Indra. Vivia em combustão. Leva consigo uma grinalda de frutas
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6º Indra: Rei dos deuses hindus. Deus do ar, das estações, das nuvens e dos relâmpagos. Protetor da natureza e guardião do mundo. Perdeu o lugar para um avatar do deus Vishnu, Vamana. Sua montaria é Airâvata, um elefante. Residia no palácio Swarga, no monte Meru. Matador de Vitra, uma serpente gigante e diabólica, feito que lhe rendeu o nome de “O matador de serpentes”. Parricida. Assim como Ganesha, estava logo abaixo da Trimurti, porém não possuía o controle dos exércitos celestiais. Tinha mil olhos (o que significa a onipresença); é irritadiço e arrogante.
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5ª Ganesha. Filho de Shiva e Parvati. Sábio. Deus da boa fortuna, da sabedoria, do destino, do matrimônio e protetor do lar. Tinha muita sorte. Era o comandante das tropas divinas, deus da religiosidade e castidade, protetor das letras e das ciências, inspirador de pensadores como Marx, Hegel e Voltaire. Transmite para Shiva os desejos e as orações dos homens. Inventou a matemática e a astronomia. Hierarquicamente vem depois da Trimurti. É meio lelá da cuca, pois ora é benevolente, ora toca o terror. Tem cabeça e memória de elefante.
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4º Brahma. Deus da criação. Integra a Trimurti, o trio mais foda do hinduísmo. Tem quatro cabeças. Nasceu de um ovo que boiava na sopa primordial. Depois que Brama cria o universo, ele permanece em existência por um dia de Brama, que vem a ser aproximadamente 4 320 000 000 anos em termos de calendário hindu. Ele é poderoso, mas pouco atuante, aliás é preguiçoso, por isso deve ficar em quarto lugar. E quando atua só faz besteira. Normalmente ele confere poderes a demônios que acabam se tornando um verdadeiro perigo para todo o universo. Sempre sobra para Parvati ou Shiva a função de acabar com esses males. A esposa de Brama é Sarasvati, a Deusa da Sabedoria, da música e da poesia, integrante da Tridevi. Na Índia, é pouco cultuado, pois, na visão hindu, sua função já se acabou depois que o universo foi criado.
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3º Parvati (Durga e Kali). Integra a Tridevi. Reencarnação de Sáti, a primeira esposa de Shiva. Parvati tem duas formas mais poderosas. Durga, a deusa guerreira, única entidade que foi capaz de derrotar o demônio Durg ou Mahish Asur, que, sabe-se lá porque, não podia ser morto por nenhum deus masculino. Kali era a deusa da morte e da sexualidade. O papel de ceifadora de vidas é absolutamente indispensável para a manutenção do mundo – isso a aproxima de Shiva. A figura da deusa tem quatro braços, pele azul, os olhos ferozmente arregalados, os cabelos revoltos e a língua pendente. No pescoço, traz um colar de cabeças humanas e, nos flancos, uma faixa de mãos decepadas – o que é muito mais interessante que essas $%@#* que a mulherada usa hoje em dia para se enfeitar. Sempre é representada em pé sobre o corpo caído do esposo Shiva (eles fazem trampling). Kali é a destruidora do demônio Raktabija. Este demônio não poderia ser derrotado, pois de seu sangue brotava mais demônios. Durga evoluiu e se transformou em Kali que ao decepar os demônios, lambia seu sangue, o que evitou a proliferação e, enfim, possibilitou o término da luta desesperada contra o demônio. Mãe de Ganesha, Sarasvati e Lakshmi.
Parvati
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Durga
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Kali
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2º Vishnu: Integrante da Trimurti. Deus da preservação e o sustentador do universo na religião hindu. Uma espécie de partido republicano. Muito conservador. Teve nove avatares por meio do qual atuava nos desígnios da Terra (Matsya, o peixe; Kuma, a tartaruga; Varaha, o Javali; Narasimha, o homem leão; Vamana, o anão; Parahurama, o homem com o machado; Rama, o arqueiro; Krishna; Buda, o Iluminado). Entre os avatares mais conhecidos estão Vamana, Krishna e Buda. Também terá o décimo avatar: Kalki. Avatar significa descida e todos os avatares de Vishnu representam a descida do deus à Terra para resolver algum problema ou salvar o mundo. Integra a Trimurti. Sua esposa é Lakshmi. Esta é a personificação da beleza, da fartura, da generosidade e principalmente da riqueza e da fortuna. Lakshmi é o principal símbolo da potência feminina, sendo reconhecida por sua eterna juventude e formosura (ou seja, tem sempre a aparência de uma garota de 20 anos), o que confere grande prestígio a Vishnu. Ela integra a Tridevi. Vishnu tinha por montaria a poderosa ave Garuda – pássaro solar brilhante como o fogo.
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1ª Shiva (o radiante): Deus da renovação para alguns (orientais); deus da destruição para outros (ocidentais). Liberal. Comporia o partido democrata nos EUA. O tridente que aparece nas ilustrações de Shiva é o trishula. É com essa arma que ele destrói a ignorância nos seres humanos. Suas três pontas representam as três qualidades dos fenômenos: tamas (a inércia), rajas (o movimento) e sattva (o equilíbrio). Sattya é a virtude inerente a Vishnu, indicando a energia interior que tudo agrega, a claridade que ilumina o consciente. Já Tamas é a qualidade de Shiva, representando o poder de disseminação, de destruição, as sombras de onde o Universo flui e para as quais ele retorna. Rajas é a potência sem a qual tudo permaneceria em repouso, inerte; ela extrai da relação dialética entre as outras duas forças o material imprescindível para instaurar a geração do novo, pelo qual Brahma é o responsável, abalando assim a inércia. O terceiro olho de Shiva é uma arma de destruição em massa. Tem por esposa Parvati, a mais foderosa das Sháktis (esposas), o que lhe confere poder também por tabela. Hanuman, o deus macaco, era uma de suas encarnações. Shiva foi o criador do Yoga e sempre meditava muito. Concentração era com ele mesmo e sabe-se que quem tem concentração também tem poder.
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top 10 entidades mais poderosas do mitologia egipcia

Top 10 da mitologia egípcia! Veja os mais poderosos deuses egípcios

10º Neith: Era a deusa da guerra e da caça, tinha duas personalidades como a maioria das deusas egípicias, às vezes era feroz (TPM?), às vezes uma deusa boa. É mencionada em textos entalhados nas pirâmides junto a Ísis, Néftis e Serket (foi o primeiro clube da luluzinha que se tem notícia). Seu símbolo era duas setas cruzadas sobre um escudo. Neith é mostrada como uma mulher, atlética e ágil. Mãe de Sobek (talvez por isso ela, às vezes, era associada como uma deusa feroz – Sobek, que seria o 12º da lista, era extremamente agressivo). Dava de mamar a um crocodilo bebê (que coragem amamentar um réptil). Ela também aparece como árbitra na disputa entre Hórus e Seth, o que demonstra ser muito respeitada.
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9º Maat: É a deusa da verdade, da justiça e da ordem divina. Maat sempre foi uma força imutável e fazia com que os egípcios acreditassem que ela regia os fenômenos da natureza. Maat também tinha um importante papel na hora de decidir se o morto entraria no submundo ou não. Para o morto alcançar o submundo, ele precisava fazer a chamada “confissão negativa” que era uma lista das coisas que o mesmo teria evitado durante a vida. Dentre elas estavam: Não matar, não roubar, não cometer adultério (essa está ultrapassada), não mentir (isso é mentira) entre outros que no total somavam 42 confissões. Caso fosse aprovado nessas confissões o morto era considerado “Verdadeiro da palavra” e poderia passar a uma nova sala onde passaria por uma balança (nem na morte temos paz; é provação atrás de provação). A pesagem do coração era feita em uma balança cujo contra-peso era a pena de Maat. Osíris presidia a solenidade. O coração deveria pesar menos que a pena, para que o mesmo pudesse ter a vida eterna, caso o coração fosse mais pesado que a pena de Maat o morto era devorado imediatamente por uma espécie de devorador de almas, chamado de Ammit. E quando isso acontecia, o morto deixava de existir, o que para os egípcios era algo de enorme temor. Não importava se a pessoa era pobre ou rica, ambos teriam que passar pelas mesmas etapas no mundo dos mortos.
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8º Anhur: Deus egípcio da guerra e da caça, bem como deus solar de Abydos. Filho e leal escudeiro de Rá, foi chamado de “assassino dos inimigos”. Maneja uma poderosa lança que massacrava os inimigos. Corajoso, formidável, e, sobretudo, inteligente, Anhur defendeu a embarcação de Rá com sua lança e sagacidade. Vestia uma túnica e um cocar de quatro penas. Manejava uma lança e tinha cabeça de leão (que representa força e poder). A esposa se chamava Menhit; a irmã Bastet (seria a 11ª colocada). Anhur esmagava a corrupção e conduzia as pessoas à liberdade; é astuto e inteligente. Devido a sua posição como um deus da guerra, ele era patrono do exército egípcio antigo, e a personificação de guerreiros reais (seria um “nobre” em Tribal Wars).
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7º Sekhmet: A poderosa deusa com cabeça de leoa é filha de Rá e reflete o aspecto destrutivo do Sol (radiação, erupções solares, ventos solares). Rá ordenou a Sekhmet que castigasse a humanidade por causa da desobediência do povo perante os deuses. Sekhmet executou a tarefa com tamanha fúria que o deus Rá precisou embebedá-la com vinho, pela semelhança de sua cor com sangue, para que ela não acabasse exterminando toda a raça humana. É a Deusa egípcia associada à guerra. Para os egípcios o leão era o predador mais feroz de que tinham conhecimento (eu particularmente sou mais fã dos tigres). Ela era vista como a deusa que protegia o Egito nas batalhas. Na mitologia egípcia, o vento quente do deserto era atribuído a sua respiração. Sekhmet era representada como uma leoa ou como uma mulher com cabeça de leoa que vestia trajes vermelhos, da cor do sangue.
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6º Osíris: Osíris é o filho mais velho do casal Geb e Nut. Ele reinou sobre a Terra como o primeiro faraó do Egito. Isso até ser assassinado por seu irmão Seth. Ressuscitado pela esposa, Osíris virou o juiz do mundo dos mortos.  Ele foi um dos deuses mais populares do Antigo Egito e seu culto remonta às épocas remotas da história egípcia. Marido de Ísis e pai de Hórus, ele presidia o julgamento dos mortos, onde a pesagem do coração do falecido era feita contra o peso da pena da deusa Maat. Ammit, o cão devorador de almas, estava sob suas ordens. Em toda a história do antigo Egito, diversos templos foram dedicados a Osíris o que mostra o tamanho de sua popularidade.
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5º Rá: Principal deus egípcio, Rá é o responsável pela criação do mundo e representa o Sol. Ele é descrito de diversas formas, desde com a face de uma ave de rapina até como um escaravelho. Os egípcios acreditavam que seu rei (o faraó) era a encarnação de Rá. Rá é o “Grande Deus”, símbolo da luz solar, criador da vida, assim como responsável pelo ciclo da morte e da ressurreição. Possuidor de inúmeras virtudes, é rei do mundo e Primeiro Senhor, o que estabeleceu a forma do mundo. Depois, desgostoso dos homens, deixou Thot em seu lugar e foi para o céu, onde estabeleceu sua morada. O abandono dos terráqueos revela uma certa fragilidade em seus propósitos. Sua representação mais comum é a de um homem com cabeça de falcão, sobre a qual trazia um disco solar. A mitologia em torno de Rá o descreve como cruzando o céu, durante o dia (com sua nave solar) e utilizando outra nave pelo Duat, sob a forma de Sol poente. Foi considerado indestrutível porque ninguém conhecia seu nome… até Ísis aparecer. Em sua viagem como sol, ao morrer, no fim da tarde, Rá adotava a forma de um carneiro e entrava na boca da deusa do céu, Nut, atravessando seu corpo pela noite e, durante este percurso lutava contra a serpente, Apofis, que vivia nas águas profundas e tentava impedir o nascimento de um novo dia (não pergunte onde ficava a saída do corpo de Nut). Durante as 12 horas de escuridão, o deus visitava as 12 regiões da Duat, habitadas por monstros liderados por Apófis que tentavam impedir o avanço da nave. Nestas viagens sempre acabava lutando contra Apófis, sozinho ou auxiliado por outros deuses. Todas as manhãs renascia como um novo sol. Também representa a fertilidade e o poder de germinar.
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4º Seth: O deus do caos é o responsável pelas guerras e pela escuridão. Matou o irmão Osíris, esquartejou-o, mas perdeu a supremacia do Egito para o sobrinho Hórus. Tem a forma do porco-formigueiro – animal raro da África. A cor que o retrata é a vermelha. Filho de Nut e Geb e irmão-esposo de Néftis, Seth está relacionado ao deserto, ao trovão e as rajadas do vento sul. É um deus mais explosivo do que perverso, ou seja, é extremamente desagradável e mal educado. O aspecto negativo é em função da seca, esterilidade (perdeu as bolas na luta contra Hórus), violência, a fome e o mar. Recebeu o deserto como herança de Geb, porém com invejinha do irmão, ao invés de promover um projeto de terrificação no deserto, o assassinou e cortou em pedaços, por haver recebido a parte fértil do Egito. A luta entre Seth e Osíris era a luta da fertilidade contra a seca. É o senhor do mal e das trevas; da ausência de luz. Protege as caravanas que adentram em seus domínios, mas também provoca as tormentas que fazem com que as mesmas caravanas se percam. Os faraós promoveram sua imagem como um deus guerreiro, que protegia a barca de Rá durante a noite, evitando que Apofis a afundasse, isto é, Seth tinha um lado bom e útil para o bem comum.
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3º Hórus: Filho de Osíris e Ísis, tem cabeça de falcão e é o protetor dos faraós e das famílias. Quando perdeu o pai, lutou contra Seth pelo trono de principal deus do Egito. Após intervenção de Osíris, direto do “Além”, os demais deuses reconheceram a legitimidade e aclamaram Hórus como líder supremo. Hórus, o altivo, é o deus dos céus. Marido de Hator, a vaca, é considerado o iniciador da civilização egípcia, sendo, por isso, comparado ao deus Apolo. Foi educado e treinado por Toth, o deus da sabedoria, que o instruiu e o criou até transformá-lo em um exímio guerreiro. Na luta que travou contra Seth, conquistou todo o Egito, unificando alto e baixo Egitos, e expulsou o tio para o deserto. Desde o antigo império, o faraó é o representante de Hórus na Terra. Pertence à tríade sagrada junto de Osíris e Ísis. Perdeu o olho esquerdo e as mãos na batalha contra Set, enquanto este perdeu os dois testículos (antes vasectomia forçada do que perder o pau). Era símbolo da realeza egípcia.
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2º Apófis: Representa o caos, a desordem, sendo tudo aquilo que está fora de Maat – o princípio da verdade e da justiça. Uma ameaça permanente à estabilidade dos cosmos. É imortal e esse é o seu maior poder, pois já fora morto diversas vezes por outros deuses, principalmente Rá, Bastet, Anhur e Seth. Sabe aquela pessoa que vc dá bota, mas que sempre volta para tomar mais bota? Sabe aquela pessoa que não te entende ou que se faz de desentendida? Que sempre volta para te encher? É Apófis. Reergue-se todas as noites. Lidera os demônios egípcios, o que revela outro fator de grande poder. Deus do mal, Apófis era associado a vários eventos naturais assustadores como a escuridão inexplicável de um eclipse solar, tempestades e terremotos. Conhecido como o Destruidor, tentava persistentemente atingir seu objetivo. A hipnose também é uma de suas armas mais poderosas. Só Seth conseguia resistir ao olhar hipnotizante da serpente, motivo pelo qual foi escolhido como o principal tripulante da barca de Rá. Enfim, seu poder é tão grande que continuará existindo num perene círculo vicioso de ataque, derrota e novo ataque por toda a eternidade, se preciso for.
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1º Ísis: É filha de Nut e Geb, esposa e irmã de Osíris, mãe de Hórus, sobre os quais detém grande influência, para não dizer que manda no âmbito doméstico. Rainha dos deuses, da maternidade, do nascimento, era a protetora das mães, dos filhos e da família como um todo, pois acreditava que esta era a base da sociedade. Dona de poderes mágicos, dominava todos os aspectos da magia; era e é muito popular; um símbolo do feminismo moderno. Ficou conhecida como “A Grande Maga” por haver ressuscitado Osíris, após ter recolhido e juntado todos os pedaços do marido espalhados pelo Egito, e copulado com ele – criou, inclusive, um pau novo para o marido, pois este o havia perdido depois que foi esquartejado por Seth. Ardilosa e ambiciosa, Ísis criou a primeira cobra que, ao picar Rá, o envenenou. O deus sol, até então supremo, para se salvar, foi obrigado a dizer a Ísis seu nome secreto, o que transmitiu compulsoriamente muitos de seus poderes a Ísis. Ela passou a ter, entre outros poderes, a capacidade de curar as doenças dos deuses. Tem personalidade terrível, forte e indomável e a guarda pessoal é composta por sete escorpiões. Tem forte influência política, principalmente na Enéade, o tribunal máximo dos deuses egípcios. É esperta, intuitiva, sedutora e obstinada. Diz-se que o rio Nilo nasceu das lágrimas que ela derramou quando Osíris morreu. Reunia todos os atributos de todas as demais deusas egípcias, sendo várias em uma só. Enfim, a deusa mais popular do Egito, Ísis representa a magia e os mistérios de todo Egito. Ela também representa a mãe perfeita.
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top 10 entidades mais poderosas da mitologia nordica

Top 10 da mitologia nórdica – Veja os dez mais poderosos da mitologia nórdica!

10º Hel: Hel é a deusa da morte. De seu salão, Eljudnir, ela reina sobre os que morreram por doenças, velhice ou pena capital. Seu palácio chama-se Elvidner, sua mesa era a Fome, sua faca, a Inanição, o Atraso, seu criado, a Vagareza, sua criada, o Precipício, sua porta, a Preocupação sua cama, e os Sofrimentos formavam as paredes de seus aposentos. Hel podia ser facilmente reconhecida, uma metade de seu corpo era de uma linda mulher, e a outra parte de um corpo terrível em decomposição. Em seus domínios, o poder de Hel é tal que ela pode desafiar outros deuses, inclusive Odin. Hel foi banida por Odin para o mundo inferior, localizado nas profundezas do Nifheim, às margens do Rio Nastronol (equivalente ao Rio Aqueronte dos gregos), e foi feita a governante desse lugar. Irmã de Fenrir e Jormungand. Seu reino é guardado por Garm, seu lobo branco de estimação. Trolls e guerreiros não heroicos habitam seu reino, prestando-lhe vassalagem.
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9º Freya: Freya é a Deusa-Mãe da dinastia de Vanir na mitologia nórdica. Filha de Njord, o deus do mar, e Skade (Skadi), a deusa da montanha, e irmã de Frey, ela é a deusa, da guerra, do sexo e da sensualidade, fertilidade, do amor da beleza e da atração, da luxúria, da música e das flores. De caráter arrebatador, teve vários deuses como amantes e é representada como uma mulher atraente e voluptuosa, de olhos claros, baixa estatura, sardas, trazendo consigo um colar mágico, emblema da deusa da terra. Ela usava o colar de Brisingamen, um tesouro de grande valor e beleza que obteve dormindo com os quatro anões que o fizeram. É também a deusa da magia e da adivinhação, da riqueza (as suas lágrimas transformavam-se em ouro) e líder das Valquírias (condutoras das almas dos mortos em combate). Ela compartilhava os mortos de guerra com Odin. Metade dos homens e todas as mulheres mortas em batalha vão para seu salão Sessrumnir, o que representa possuir um grande exército.
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8º Loki: Deus do fogo, também está ligado à magia e pode assumir muitas formas. Ele não pertence aos Aesir, embora tenha vivido entre eles. Ele possui um grande senso de estratégia e usa suas habilidades para os próprios interesses, envolvendo intriga e mentiras complexas.  Não é ético. Sendo um misto de deus e gigante, sua relação com os outros deuses é conturbada. Entretanto, ele era respeitado por Odin; os dois mantinha relação de pai e filho. Ele também ajuda Thor em algumas situações para recuperar seu martelo Mjölnir, roubado pelos gigantes, mas cria muitas confusões para o irmão de sangue e outros deuses.Pode ser considerado como um símbolo da maldade, traiçoeiro, de pouca confiança; está entre as figuras mais complexas da mitologia nórdica. Foi o responsável pela morte de Balder e pela inviabilização de seu resgate do reino de Hel, Nifheim.
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7º Heimdall: consta que ele é filho de nove donzelas, nove ondas, filhas de Aegir, ou seja, uma orgia. Heimdall é o Deus da Luz, chamado de Deus Reluzente de Dentes de Ouro. Heimdall tem os sentidos altamente apurados: segundo consta, ele pode ver até cem milhas de dia ou de noite; ele pode ouvir a relva a crescer no chão e a lã a crescer no corpo dos carneiros; além disso, o tempo de sono de um passarinho é o suficiente para ele. Com estas características, nada mais lógico do que os deuses o escolherem para ser o guardião de Asgard. Heimdall é o sentinela na Ponte do Arco-íris (Bifrost). O seu palácio em Asgard chama-se Himinbjorg (Penhascos do Céu) e fica junto à Bifrost. Heimdall possui uma grande trombeta chamada Giallarhornl que ele soará no Ragnarok para convocar os deuses para a batalha final. Heimdall é o maior inimigo de Loki – sendo Heimdall o Deus da Luz, pode-se ver suas desavenças com Loki como sendo a luta entre luz e trevas. Os dois enfrentar-se-ão durante o Ragnarok e um exterminará o outro.
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6º Odin: deus líder do panteão nórdico. Mestre da magia, senhor do conhecimento. Guardião da Sabedoria, foi aquele que bebeu da fonte da sabedoria do deus mimir. Obstinado, sacrificou um olho para tanto. Dono de Sleipnir, o mais rápido cavalo de todos os nove mundos, Odin manejava a lança Gugnir, que jamais erra o alvo. Preside o banquete dos heróis mortos em Valhalla e comanda um vasto exército de bersekes. Sempre está acompanhada dos corvos Huginn (Pensamento) e Muninn (memória) e por dois lobos, Geri e Freki. Seu trono chama-se Hlidskalf e só ele pode sentar ali. De seu trono, pode ver tudo o que acontece nos nove mundos.
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5º Fenrir: Um lobo gigantesco, perverso e altamente destrutivo. Filho funesto de Loki. Antes de ser preso pelos fios de seda Gleipnir (mais fortes que correntes de Adamantium) abocanhou uma das mãos de Tyr, o deus da guerra e, após o evento acima descrito, maneta. Durante o Ragnarok irá engolir Odin, mas será morto por Vidar, o deus silencioso, que ocuparia o 11º lugar da lista.
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4º Jormungand: também conhecido como a Serpente do Mundo. De tão grande, quando esticado, dava uma volta inteira na Terra, sendo capaz de morder a própria cauda. Foi o segundo filho de Loki com a giganta Angrboda. Antes da batalha final contra Thor, teve dois encontros tensos com o deus do trovão. No primeiro foi salvo pelo medo de Hymir, companheiro de Thor, que contou a corda que prendia a criatura prestes a ser morta pelo deus. No segundo, teve a cauda levantada pelo deus do trovão em um desafio imposto por um gigante que o ludibriou. No Ragnarok, cobrirá céu e terra com seu veneno, e por meio dele matará Thor, embora irá perecer antes pelas mãos do deus do trovão (bruuummm).
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3º Thor: Deus dos Raios e Trovões na mitologia germânica. Era um Deus de cabelos e de barba vermelhos popular entre os vikings. O deus fisicamente mais forte da mitologia. Filho de Odin, era casado com Sif, Deusa da Colheita, com quem teve uma filha chamada Thrud, que quer dizer força. E de sua união com a giganta Jarnsaxa, teve os filhos Magni, que significa força também, e Modi, que é coragem. Seu maior inimigo era a serpente Jormungand. Era o principal campeão nas batalhas com os gigantes de gelo. Com seu poderoso martelo, Mjolnir, disparava os raios. Representava a força da natureza contida no trovão. Também usava luvas de ferro mágicas (jámgreipr) para segurar o cabo do martelo e um cinturão (Megingiard) que dobrava a sua força. Era cheio dos truques. Morava no palácio Bilskirnir e viaja em uma carruagem puxada por dois bodes chamados Tanngnost e Tanngrisni.
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2º Ymir: Foi o primeiro ser vivo. Criado a partir do gelo mágico de Ginungagap, que ficava entre dois mundos: Nifheim (o mundo das névoas) e Musphelleim (o mundo do fogo). O suor de Ymir (eca!) foi a origem de todas as outras criaturas. Ymir foi morto por Odin, Ve e Vili, após a primeira guerra entre gigantes de gelo e deuses. Da carcaça do gigante derrotado foi feita Midgard, a Terra, o que revela que o bichinho era grande e que deu muito trabalho ao trio de irmãos.
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1º Surt: é o senhor dos gigantes do fogo. Protege e governa inconteste Muspelheim, o reino do fogo. Jamais a terra que protege foi invadida. Nem mesmo os asgardianos ousam provocá-lo. Surt tem uma terrível espada brilhante e da cor do sangue capaz de queimar qualquer coisa que toque. Segundo a profecia do Ragnarok, durante esta batalha final, Surt queimará todos os mundos. Pô, queimar nove mundos não é para qualquer um. Por isso ele é mais poderoso do panteão nórdico. Apenas a floresta de Hodmimir não será queimada, pois imune ao poder das labaredas de fogo. Durante o Ragnarok, Surt matará o deus Frey. Tudo bem que Frey estará desarmado, mas Surt não pode responder pela desídia alheia e, além disso, Frey é bom de briga, principalmente na luta grego-romana. Por fim, Surt foi o assassino de dois irmãos de Odin, Vili e Ve. E o que Odin fez? Nada.
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top 10 entidades mais poderosas da mitologia judaica-cristã


Top 10 da Mitologia Judaico-Cristã – Veja as entidades mais poderosas da mitologia judaico-cristã!


10º Morte: Se você escapou da guerra, da fome e da peste, prepare-se! O Cavaleiro do Cavalo Baio (amarelo-esverdeado: a cor do cadáver que se decompõe) traz consigo a morte, a privação do plano terrestre, sendo ele o último cavaleiro, o do quarto selo e o mais implacável. Depois dele, a vida não existe mais. A tradição popular perpetuou a ideia de que este último animal seria uma égua esquálida e não um cavalo. A citação do Inferno que a acompanha é, tradicionalmente, representada pelo Leviatã a engolir as vítimas, destinadas à morte eterna.
morte o quarto cavaleiro do apocalipse
9º Lilith: Mulher bonita e silenciosa (essas são as mais sensuais e perigosas); a Serpente da Sedução; a Mãe da Luxúria (delícia). Demônio feminino, mãe de inúmeros demônios. Possuidora de grande beleza. É a concubina preferida de Lúcifer e possui o título de rainha do Inferno. Lilith é um Succubus. Lilith foi a primeira mulher de Adão; a primeira mulher criada por Deus e que antecedeu Eva. Contudo, ao contrário de Eva que foi criada a partir da costela de Adão, o que significa submissão, Lilith foi gerada do mesmo pó estelar da supernova que deu origem a Adão e, por isso, revelava traços de grande independência, o que desagradou ao seu esposo humano (machista). Lilith era também livre e lasciva e se recusava a sujeitar-se sexualmente a Adão ou sequer a se submeter à sua suposta superioridade, (Lilith recusava-se a ficar por baixo de Adão durante o coito). Porque insuportável a vida em comum, Lilith abandonou o Paraíso e fugiu para o Mar Vermelho, onde conheceu e manteve relações com diversos demônios (orgias). Hoje Lilith odeia toda a prole de Adão, logo, você homem, tome cuidado durante seus sonhos.
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8º Arcanjo Gabriel: um anjo que serve como mensageiro de Deus. Ao anjo Gabriel foi confiada a missão mais alta que jamais havia sido confiada a alguém: anunciar o nascimento do Filho de Deus. Por isso, é muito admirado desde a antiguidade.
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7º Astaroth: Um dos príncipes dos infernos. Tem seu nome citado na obra de Salomão. É um demônio da primeira e mais alta hierarquia. Ele influi sobre os pecados da PREGUIÇA e vaidade. Possui capacidade de ensinar ciências matemáticas (é da Poli) e encontrar tesouros escondidos. Patrono dos banqueiros (huahuahuahauh agora eu entendo porque odeio bancos) e homens de negócios, ele representa a ganância e a confirmação da posse; governa as paixões por jogo e dinheiro. Ele, também, pode responder a qualquer pergunta, se feita conforme as suas regras ritualísticas, ou seja, é formalista como o STJD, embora, diferente deste, saiba que uma lei federal tem primazia hierárquica sobre um mero regulamento administrativo.
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6º Baal: Um dos sete príncipes do inferno, comandante das Tropas do Inferno, ou seja, uma das maiores potências militares dentre os demônios. Sabe-se também de sua natureza hermafrodita que dá o poder do masculino e do feminino. Já foi adorado por caldeus, babilônios e israelitas.
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5º Arcanjo Miguel: lidera os exércitos de Deus contra as forças de Satã e seus anjos e os derrota durante a guerra no céu. É o mais poderoso dos arcanjos. É conhecido como “o matador de demônios”.
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4º Belial: Seu nome deriva do hebraico e significa Rebelde, Profano, O Desprezível e/ou Desobediente. É um anjo destruidor. Acaba com tudo: casamentos, negócios, saúde e a felicidade em geral. Comanda as forças infernais contra as forças de Deus e é tido como o mais importante príncipe dos infernos, braço direito de Lúcifer, possuindo ao seu dispor oitenta legiões de demônios. Ele é responsável pelo pecado, orgulho, arrogância e pelo bando de loucos. Antes da revolta contra Deus, Belial era o primeiro arcanjo da criação na hierarquia celestial, seguindo-se depois dele, em segundo lugar, o arcanjo Miguel (que assumiu o posto após a revolta de Lúcifer ser derrotada), Gabriel em terceiro, seguido de Uriel em quarto e Rafael em quinto. A sua expulsão do reino de Deus consolidou a hierarquia celeste tal como a conhecemos hoje em dia.
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3º Metraton: Também conhecido como Metatron, Matretton, Mittron, Metaraon, Merraton. Nos escritos que não pertencem às escrituras, Metraton é um super anjo. O seu nome inclui o título de Rei dos Anjos, Príncipe da Face Divina, Anjo da Promissão e muitos outros. Ele liga o humano ao divino. É o Senhor dos Pesos e Medidas (uma espécie de Inmetro celestial).
Metraton é o mais exaltado ser das Hostes Angélicas. Rege e administra todas as hierarquias divinas que trabalham na manutenção, ordem e “evolução” da vida celestial e terrena, não somente em nível físico, mas em todas as 10 dimensões, que vão do físico ao superdivino.
Muitos mitos rodeiam Metraton, incluindo o de que ele possa ter sido um mortal (o profeta Enoch) que se transformou em anjo, o de que agora funciona como um escriba oficial divino, o de que detém todos os segredos escritos e o de que vigia tudo o que os seres humanos fazem, sendo, pois, o BBB dos BBB’s.
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2º Lúcifer: Significa “estrela da manhã”, “estrela da alvorada” ou “luz da alvorada”, estando todas estas expressões associadas ao planeta Vênus (um verdadeiro inferno planetário de enxofre, calor e pressão atmosférica incompatíveis com a vida) que, antes da alvorada, aparece como a primeira fonte de luz do dia que esta para nascer. Ele é o mais belo, sábio e poderoso ser criado por Deus. Um querubim caído cujo exílio do reino de Deus se deveu à sua tentativa de usurpar o trono do seu pai e ser igual ou superior a Deus (se era sábio e poderoso, tinha plenas condições de aferir se era ou não possível derrubar Deus, e como houve a tentativa de golpe, esta prova que Deus é derrotável). Lúcifer, assim, gerou uma guerra celestial, pregando liberdade. Havendo-a perdido, apesar da Blitzkrieg Celestial, ele e todos os anjos que o apoiaram, cerca de 1/3 dos anjos dos céus, foram banidos da presença de Deus e exilados vítimas de uma poderosa maldição no mundo dos mortos, ou “Sheol”. Lúcifer foi feito a partir do fogo no primeiro dia da criação, é possuidor de doze asas brancas de invulgar envergadura e é o primeiro filho de Deus. Lúcifer é também conhecido por ser o “portador da luz”, pois é o anjo da sabedoria e pode facultar sabedoria sobre todos os mais profundos segredos místicos e do oculto (por isso muitos vendem a alma para ele); é também pai de Mammon e possui 5 consortes (só?!?!?!), sendo que Lilith é a sua imperatriz.
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1º Deus: Onipresente, onisciente, onipotente. Para muitos é incorpóreo; um ser intangível. Alguns acreditam que Ele deu aos seres humanos o livre arbítrio e se mandou ou morreu; outros que tudo o que estamos fazendo, fizemos e faremos já é de seu conhecimento. Ou seja, tudo está escrito nas estrelas. O fato de exigir apenas a crença em sua existência para ser perdoado é motivo de chacota para quem nele não acredita, pois desconsidera totalmente a justiça humana e os efeitos materiais da delinquência. Questiona-se o fato de Deus precisar manter um exército celestial: por que mantê-lo se é onipresente, onisciente, onipotente? Questiona-se a existência e revolta de Lúcifer: seria um terço dos anjos tolo ao se juntar a Lúcifer? Se Lúcifer é a criação perfeita de Deus, por que não deixá-lo no poder? Por fim, seria o ostracismo eterno imposto a Lúcifer e a seus seguidores razoável? Enfim, não se sabe se criador ou criatura é a mais poderosa no mano a mano, pois não dá para afirmar que a onipresença, a onisciência e a onipotência sejam características que superem a perfeição de Lúcifer, uma criatura celestial, filha de Deus, entretanto é certo que O Criador tem o apoio de dois terços dos anjos e por este critério objetivo pode ser considerado o mais poderoso da mitologia judaico-cristã.
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top 10 entidades mais poderosas da mitologia grega


Top 10 da mitologia grega! Veja as entidades mais poderosas da mitologia grega!


10º Atena: Deusa da guerra, da civilização, da estratégia, da sabedoria e da habilidade. Filha de Zeus e Métis, a titã da sabedoria. Teve um nascimento singular. Nasceu da cabeça de Zeus e preparada para a batalha. Normalmente estava acompanhada de Niké, deusa da vitória. Sempre vencia o irmão Ares no campo de batalha, pois preferia a guerra estratégica ao mero derramamento de sangue. Era muito cultuada na antiguidade. Possuía o escudo Aegis. Estava sempre disposta a lutar e participou com altivez da gigantomaquia. Encorajou Zeus a lutar contra Tifão.
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9º Apolo: O mais luminoso filho de Zeus. Deus responsável por várias atribuições, entre elas a ginástica, a música, a cultura e todas as residuais, ou seja, aquelas para as quais não existe nenhum deus regente. É muito temido e reverenciado. É talentoso também. Atirava flechas douradas para destruir inimigos. Matou sozinho e friamente todos os ciclopes urânios, aliados de Zeus na titanomaquia, para vingar-se do pai. Tinha o poder da morte súbita e tocava harpa como ninguém. Apoderou-se do Oráculo de Delfos. Matou uma serpente chamada Píton ainda quando criança. Era temido pelos outros deuses e somente seu pai e sua mãe, Leto, podiam contê-lo. Deus ardiloso e sem escrúpulos, matou muitos sem necessidade. Não tinha muito sucesso no campo amoroso.
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8º Briareu: O hecatonquiro líder. Filho de Gaia e Urano. Lutou ao lado dos olimpianos na titanomaquia, tendo atuação decisiva. Durante a titanomaquia, jogou pedras tão grandes como montanhas, cem de cada vez, contra os titãs. Libertou Zeus das amarras que o prenderam durante a rebelião liderada por Hera contra o senhor do Olimpo, fato este que acabou com a conspiração divina. Atualmente guarda as portas do Tártaro.
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7º Poseidon: Um dos três grandes do Olimpo. A maior potência marítima que já existiu. Em seus domínios ninguém pode com ele. Deus temperamental e guerreiro nato. Criou os cavalos. Está sempre disputando algo, mas invariavelmente tem grandes perdas no campo político, posto que não é bem quisto no Olimpo e tem fama de mal. Seus inúmeros filhos são perversos, fracos e monstruosos como regra, o que não lhe garante bons contatos políticos e informações exclusivas. Poseidon não tem ousadia para encarar Zeus. Aceita ordens do irmão caçula, como fê-lo na guerra de Troia. Aceitou punição imposta por Zeus por ter participado da conspiração liderada por Hera. Manipula um gigantesco tridente que lhe permite fazer a terra tremer e os oceanos se agitarem, bem como partir o inimigo ao meio.
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6º Atlas: Ele segura o firmamento há milênios, quer mais do que isso? Toda vez que vc olhar para uma coluna, lembre-se desse cara! Além disso, quando Cronos caiu, ele liderou os titãs na parte final da guerra, mesmo sendo um titã de segunda geração. Em suma, pertence à geração divina dos seres desproporcionados, violentos, monstruosos – encarnação das forças selvagens da natureza nascente e dos cataclismas iniciais. Era filho de Japeto e Clímene. Irmão de Prometeu e Epimeteu. O oceano Atlântico é uma homenagem a ele.
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5º Tifão: Besta horripilante nascida para acabar com Zeus e com o Olimpo. Filho da vingativa Gaia e do sinistro Tártaro, um deus primordial que vive enclausurado nas profundezas. Foi responsável pela fuga em massa dos deuses olimpianos, porque é capaz de incutir grande pavor. Venceu a primeira luta contra Zeus, mas foi derrotado na segunda. Atualmente está preso sob o Etna. Até quando?
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4º Zeus: Líder do Olimpo. Manipulava o raio e as tempestades. Adorava o poder e temia perdê-lo, sendo estes seus pontos fracos, por torná-lo previsível. Procurava respeitar todos os deuses e governar de forma sábia. Era mulherengo e pai de poderosos deuses e deusas, bem como de uma grande quantidade de heróis lendários, o que lhe rendia muitos contatos. Lutou contra Tifão sozinho, embora tenha fugido para o Egito antes da primeira luta – temia o oponente. Perdeu a primeira batalha, mas ganhou a segunda. Venceu a gigantomaquia com a ajuda de seus filhos e a titanomaquia ao lado dos irmãos, hecatônquiros e ciclopes. Da sua cabeça saiu a deusa Atena. É casado com Hera, a mais excelsa das deusas. Derrotou Campe, um monstro horrendo que foi o primeiro guardião do Tártaro, para libertar hecatônquiros e ciclopes urânios. Deu veneno para o pai Cronos para que este vomitasse os irmãos.
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3º Hades: Também conhecido como o “Outro Zeus”. Deus do inferno grego e regente da morte, única certeza da vida. O mais temido dos deuses. Seu reino abrigava a prisão mais funesta, o Tártaro, onde estavam confinados os maiores inimigos do Olimpo. Possuía a Hadeia, capacete da invisibilidade. Apesar de poderoso, não participava do dia-a-dia do Olimpo. Tinha sob seu controle as fúrias (Megara, Alecto e Tisífone), Tanatos e Hipnos, Cérbero. Raptou Perséfone e mesmo assim não foi condenado. Zeus, temendo uma guerra civil, permitiu que a filha mais preciosa do Olimpo, ficasse meio ano, todos os anos, com Hades, no submundo. Administrava o mundo dos mortos e os Campos Elíseos, local de repouso dos heróis gregos. Participou ativamente da titanomaquia. Tem o reino mais organizado de todos, pois sempre cabe mais um. É um bom administrador. Em combate e no governo, é frio, calado e cauteloso, diferente dos irmãos, o que o torna mais perigoso. Permitiu que Hércules realizasse o 12º trabalho ao deixar que levasse Cérbero para a superfície. Prendeu Teseu e Orfeu no Hades. Tinha o poder de restituir a vida de um homem. Apesar de sombrio amava a esposa e lhe era fiel.
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2º Cronos: O titã que controlava o tempo. O filho caçula de Urano tornou-se líder de sua geração, chamou para si a responsabilidade pela queda do pai, e foi o genitor de Zeus, Hades e Poseidon. Destemido, castrou o pai Urano enquanto ele se unia à Gaia manejando uma poderosa foice que em seu poder tudo cortava. Reinou soberano sobre todos os titãs. Aprisionou os hecatônquiros e os ciclopes urânios, seres extremamente poderosos, após a queda de Urano e engoliu toda a prole para que não fosse retirado do poder pelos herdeiros, como dizia uma profecia. Durante seu governo, a humanidade viveu a “idade do ouro” (#Voltacronos!). Foi traído por Gaia e Reia e só tombou depois de 10 anos de guerra contra os olimpianos, hecatônquiros e ciclopes urânios. Sua ausência permite a imortalidade para os deuses, pois o tempo não corre, sua presença, no entanto, significa o passar do tempo e consequentemente o envelhecimento e morte.
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1º Érebo: Filho de Caos, irmão e esposo de Nix. O deus primordial representante das trevas e escuridão. Tem seus domínios demarcados por seus mantos escuros e sem vida, predominando sobre as regiões do espaço infinito conhecidas como “Vácuo” logo acima dos mantos noturnos de sua irmã Nix, a personificação da noite. Assim como a irmã, era capaz de tirar a imortalidade dos deuses. Érebo é o próprio universo, senhor dos cosmos e dos buracos negros. Hoje, entretanto, é uma potência esquecida. Está encarcerado no Tártaro. No passado, pretendia libertar, sozinho, os titãs aprisionados pelos olimpianos logo após a Titanomaquia, entretanto caiu em uma emboscada armada pela irmã. Zeus, Hades e Nix, tementes do poder do grande deus primordial e do possível retorno dos titãs, o impediram; os três, unidos, cada um se valendo de seus poderes únicos, jogaram Érebo no rio infernal Aqueronte, o rio da morte. Depois, encaminharam o corpo fragilizado do inimigo para o Tártaro, única prisão capaz de detê-lo. E que fique lá até o final dos tempos, senão…
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